segunda-feira, 17 de março de 2014

A origem bíblica do papado


 
Não é de hoje que os protestantes questionam a origem e a autoridade dos papas afirmando que nunca existiu qualquer fato que fundamentasse a instituição do papado dentro da Igreja Católica. Alguns se dignam até mesmo de taxar os católicos de “adoradores do papa” ou de “papistas”. De fato, este é um questionamento muito recorrente e que possui muitas fontes de contra-argumentação, contudo, neste artigo vamos apenas nos ater à respostas baseadas na bíblia, afinal é assim que os protestantes gostam de debater (através da bíblia embora como já explicamos em outro post, não é a única fonte de formação para os católicos).
Em primeiro lugar, vale lembrar que qualquer instituição que se preze necessita de uma organização hierárquica, assim também deveria ser para com a Igreja, uma vez que após a ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo os cristãos deveriam continuar sua missão de evangelização. Por este motivo, Jesus convocou e deu autoridade aos seus apóstolos para que estes continuassem a sua missão e a Pedro definiu líder de sua Igreja, ou como podemos ver nesta passagem, a pedra sobre a qual a mesma seria edificada (Mt 16,18), notamos neste versículo, a primeira instituição papal da Santa Igreja.
No evangelho de São João, 21,15-19, observamos que por três vezes Jesus pede à Pedro para que este apascente suas ovelhas, ou seja, para que este conduza o seu rebanho. Vale lembrar que esta passagem precede em pouco tempo a ascensão de Nosso Senhor aos céus e ocorre logo após a sua ressurreição, portanto, seria este o momento de instituir organização na Igreja nascente pois os apóstolos deveriam continuar a missão evangelizadora na terra. Sabe-se que Pastor é aquele que tem a incumbência de conduzir, proteger e velar pela integridade do seu rebanho, além de garantir que nenhuma ovelha se desgarre do mesmo, observamos deste modo que esta declaração de Jesus à Pedro, não foi assim tão ordinária ou corriqueira como exaltam os protestantes.
As escrituras ainda corroboram a autoridade de Pedro na condução do rebanho na passagem de Atos dos Apóstolos 1,12-26. Nesta passagem notamos claramente que a iniciativa para a escolha do substituto de Judas (que nesse caso seria o apóstolo Matias), partiu de Pedro, inclusive notamos nos versículos 21 e 22 que foi Cefas quem definiu os critérios para a escolha dos candidatos: “Portanto, é necessário que escolhamos um dos homens que estiveram conosco durante todo o tempo em que Jesus viveu entre nós”. Longo, damos como incontestável a autoridade que Jesus deu à Pedro e as escrituras confirmam este fato.
Nota-se portanto que a instituição de Pedro como o primeiro Papa que posteriormente desencadeou toda a sucessão papal tem fundamento bíblico e não foi algo “inventado” como exaltam os protestantes, contudo, vale lembrar que para os Católicos a Sagrada Escritura não é a única base de fé, mas ficou bem claro neste artigo o fato de que sim, existe respaldo bíblico para a instituição papal.
Deixamos por fim uma questão para os leitores: se a autoridade atribuída à Pedro e aos apóstolos foi dada por Jesus e mesmo assim os protestantes não reconhecem esta autoridade, (haja vista que questionam a liderança papal da Igreja), com que autoridade os pseudo pastores instituem suas seitas, de Jesus ou de si mesmos??? ou mais, quem dá autoridade para que estes se denominem apóstolos ou Bispos??. Deixamos esta e outras indagações para reflexão pessoal dos leitores.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Filme de saliência “educa” crianças nas escolas públicas


Masturbação, gayzismo e consumo de pornografia: essas são as lições que o governo brasileiro está passando maciçamente para as nossas crianças e jovens. Na maioria das escolas públicas do país, os alunos recebem uma educação precária, mas no quesito sacanagem a gente já pode comemorar! Os brasileirinhos e brasileirinhas vão virar Ph.D.!
Para difundir a imoralidade sexual, o governo federal cada vez mais se supera em criatividade e ousadia. A sua mais nova arma de doutrinação é um desenho animado que mostra um menor de idade se masturbando, consumindo pornografia e virando gay, tudo isso de forma muito positiva. O filme é recomendado para ser exibido a alunos do Ensino Fundamental Final (de 11 a 14 anos), no Portal do Professor, no site do MEC.
A denúncia foi feita por Damares Alves, advogada, missionária evangélica e assessora parlamentar (Fonte: Folha Metropolitana). As greves são frequentes, a falta de recursos é gritante, a formação dos professores é deficiente… Mas o ensino de pu*#@ria nas escolas públicas é padrão Suécia!
Cada vez mais cedo, nossas crianças estão sendo expostas à ideologia gênero (saiba aqui o que é isso). Se não nos mobilizarmos contra isso, em poucos anos estarão doutrinando as crianças no Jardim da Infância, tal como já ocorre nos Estados Unidos (saiba mais aqui).
A desculpa do governo e dos ativistas LGBT é de que estão apenas combatendo a discriminação e o preconceito nas escolas. Sim, é fundamental ensinar as crianças a respeitar e a jamais excluir ou agredir quem é diferente – seja gordo, tímido, magro, efeminado, deficiente físico etc. Mas praticar a tolerância não significa anular os valores pessoais para concordar ou ser neutro em relação às atitudes alheias.
 O governo está fomentando o preconceito aos alunos que recebem de seus pais os valores pautados na família tradicional. Numa sala de aula em que esse filme nojento é exposto, com que cara vai ficar um aluno que rejeite seu conteúdo? Certamente, será taxado de homofóbico e intolerante, afinal, o texto do MEC diz que as pessoas quem rejeitam as práticas homossexuais são comparáveis a racistas.
Façam o que quiserem de suas vidas, mas deixem nossas crianças e jovens em paz! Desafio as escolas a mostrarem esse desenho animado para as famílias… a rejeição será geral! A maioria esmagadora dos brasileiros jamais aprovaria que seus filhos fossem expostos a esse conteúdo podre.

FONTE: BLOG O CATEQUISTA