segunda-feira, 29 de junho de 2015

Redes Sociais e a nova “modinha” católica



   Neste final de semana, viralizou nas redes sociais (especialmente no Facebook) um novo aplicativo para fotos de perfil dos usuários contendo as cores do arco-íris, símbolo principal do movimento LGBT. Tal aplicativo, foi lançado em apoio e comemoração à legalização da união homoafetiva nos Estados Unidos. O que me deixou bastante estarrecido não foi nem ver o grande número de militantes da esquerda, ateus, feministas e ativistas utilizarem esse recurso, mas sim, notar a grande presença de pessoas que se “dizem” católicas promovendo esta campanha.
   Este fato não é outra coisa senão um medidor da temperatura da fé em nossa Igreja, da qual sempre me surge uma pergunta: Por que está acontecendo? As respostas sempre nem sempre são evidentes. Um dos grandes motivos é sem dúvida o enfraquecimento doutrinário da própria Igreja desde que essa ficou suscetível à invasão de uma certa teologia que não pretende ensinar a verdade, mas preocupa-se antes de tudo, mais com as questões materiais do mundo moderno. Outro fator, por sua vez, mais externo, é o avanço do comportamento “politicamente correto” que vem adquirindo forças graças à Engenharia Social promovida pela chamada “classe falante” da sociedade contemporânea e pela mídia vassala do pensamento esquerdista. Estas são algumas das múltiplas explicações para esse problema.
   Há que se considerar ainda o elevado grau de esquizofrenia entre aqueles que se dizem “católicos” e aderiram esta campanha. Estes estão em extrema contradição com os princípios da Igreja e com o próprio Deus que fez dos humanos homem e mulher a fim de que estes pudessem exercer seus papéis na sociedade segundo a sua expressão sexual [1]. A lógica disso é clara, fazer apologia ao movimento LGBT significa em última instância ir contra o próprio Deus, sem falar é claro, em ir contra a própria natureza do ser humano que tem nas relações sexuais o fim de se constituir uma família. Em suma, como pode uma pessoa ser Católica e defender uma união que vai contra a própria palavra e a vontade de Deus? Como alguém pode se contradizer dessa forma? Estes são sem dúvida, sinais da fraqueza doutrinária de nossa religião.
   Nota-se ainda que grande parte dos apoiadores sequer deram-se ao trabalho de raciocinar sobre o que estão fazendo e quem estão promovendo, em outras palavras, compartilharam deste aplicativo por simples “modinha” ou pela força da chamada psicologia das massas. Este é outro fator que transpassa até mesmo a questão doutrinária da Igreja e alcança o sistema educacional que não permite a busca do conhecimento por si, mas por terceiros que geralmente já seguem uma cartilha própria de doutrinação.

Campanha promovida contra a publicação de uma revista
favorável ao aborto

   Deve-se ter em conta que nossa manifestação contrária também é valida pois ainda detemos o direito de expressão apesar das diversas tentativas de cercear este nosso Direito na sociedade. Dentro desta discussão encontra-se outra contradição, senão vejamos, quando da notícia da decapitação de 21 cristãos cooptas pelo Estado Islâmico na Nigéria, poucos compartilharam hashtag “We Je Suis Coopte”, em solidariedade aos nossos irmãos mártires, o mesmo se pode dizer sobre outra campanha contra a manifestação favorável ao aborto apresentado por uma revista (#precisamosfalarsobrevida). Percebe-se uma inversão de valores, fruto do modernismo e do medo de agir com Parresía no anúncio ao evangelho.

Campanha em solidariedade aos irmãos
coptas decapitados pelo Estado Islâmico

   Em que pesem as manifestações contrárias serem alvo de inúmeras repreensões é sempre bom reconhecer que este tipo de campanha não tem outra razão de existir senão para levar as pessoas ao “fundo do poço”. O movimento LGBT não se preocupa com o bem do homossexual, na verdade ele quer utilizar destes como massa de manobra para os seus interesses. As pessoas que possuem tendências homossexuais sentem um grande sofrimento e devem ser acolhidas de modo a preservar-lhes a verdade e a felicidade que não vem das relações sexuais. Os ativistas pretendem vender-lhes uma ilusão de que estes somente serão felizes se relacionarem sexualmente o que é uma grande inverdade que não é fruto do nosso tempo, mas que surgiu na década de 60 com a chamada Revolução Sexual.
   Por fim, vale observar que os símbolos cristãos estão sendo utilizados como forma de apoio aos movimentos antes descritos até mesmo para ganhar uma aderência maior. Como se sabe, o arco-íris é o sinal da aliança eterna de Deus como os homens [2] e está sendo utilizado como bandeira do pecado defendido por este movimento anti-cristão, além disso, a frase “Love Wins”, que na tradução significa “O Amor Vence”, na verdade diz respeito a própria crucificação de Jesus que levou o amor extremo para nossa salvação vencendo o pecado e a morte eterna [3]. Não restam dúvidas que todo este trabalho foi elaborado para afrontar a única fonte de defesa dos valores morais remanescentes no mundo contemporâneo. Perplexos diante desta situação, resta apenas rezar de forma incessante e clamar pelas almas destes ignorantes que estão perdendo-se nessa onde de relativismo que impera em nossa sociedade atual.


REFERÊNCIAS
1. Teologia do Corpo. São João Paulo II
2. Gênesis 9,16
3. João 13,1

terça-feira, 23 de junho de 2015

Vitória!!!Câmara de Curitiba e Assembléia Legislativa do Paraná rejeitam a "Ideologia de Gênero" na Educação

Manifestantes pró-família compareceram em peso na
Câmara Municipal de Curitiba
                                                         
Mais uma vitória inestimável das famílias curitibanas e paranaenses. Após um dia de grande batalha, a afronta da terminologia "Gênero", foi rejeitada pela grande maioria dos nobres legisladores que em posição unânime não permitiram a inclusão deste conteúdo perversivo entre as metas escolares para os próximos dez anos.

Na Assembléia Legislativa, também estivemos firmes em
oração para defender a família e os nossos filhos

Destaca-se sobretudo a coragem dos ativistas pró-família que lotaram as galerias da Câmara Municipal e da Assembléia Legislativa do Paraná, bem como aos deputados que defenderam firmemente todas as famílias, e com propriedade apesar dos palavrões e xingamentos que lhes eram proferidos a todo momento.
Não estive presente na votação da Câmara, mas na Assembleia aonde estive, senti que a batalha não foi nada fácil, visto que cada vez que era dada a palavra a algum defensor da família, estes eram rechaçados diante do povo. O primeiro dos parlamentares a falar em defesa da família, foi o Pastor Gilson (PSC), que antes de iniciar a sua fala, alertou que os militantes LGBT haviam levantado a bandeira do arco-íris no mastro que fica do lado de fora da Assembléia. Este parlamentar ainda trouxe cartilhas elaboradas por ordem do Governo Federal, que demonstram o grau de perversão nas escolas. Em que pese a zombaria dos ativistas LGBT, este finalizou o seu discurso clamando ao povo para que não deixassem esta ideologia nefasta seguir nas escolas. Ao terminar ainda foi taxado de "ignorante" por uma ativista, a qual logo foi repreendida pelo Presidente.
Seguiram ainda em discursos pró-família, a deputada Cantora Mara Lima que afirmou ser desnecessário o ensino de "gênero" nas escolas, uma vez que isto é prerrogativa dos pais e testemunhou que muitas pessoas têm vindo ao seu encontro para solicitar a supressão desta terminologia nas escolas uma vez que se for inserido, os pais vão preferir mantê-los em casa que deixá-los ir à escola sofrer tal doutrinação. Em seguida discursou o Pastor Edson Prackyk que também defendeu a família e argumentou que se for para tratar da discriminação de um grupo específico nas escolas devemos tratar dos outros mais que também sofrem. Um deputado do PT, defendeu a inclusão da terminologia alegando que não trata-se de uma ideologia, além disso, argumentou que jamais foram distribuídas cartilhas de cunho sexual ofensivo às famílias.

Deputada Cantora Mara Lima (PSDB): "A prerrogativa
da educação sexual dos filhos deve ser dos pais"

A pauta foi bastante intensa uma vez que também se discutiu na mesma, o aumento salarial dos professores, de modo que a discussão se prolongou até as 20:30, quando então obtivemos o resultado: Escolas Estaduais livres da ideologia de Gênero pelos próximos dez anos!
Cabe lembrar que como a votação na Assembléia foi dada através de blocos, não foi possível identificar explicitamente quem era a favor ou contra a ideologia de Gênero, embora alguns deputados se manifestassem contra e favor no parlatório. Na Câmara Municipal, por outro lado, percebeu-se que o Partido dos Trabalhadores anda bem afinado na luta contra a família, sendo que apenas dois vereadores foram favoráveis aos anseios dos ativistas LGBT a saber: Professora Josete (PT) que se manifestou a favor completamente e Pedro Paulo (PT), que foi favorável ao item que diz respeito ao uso do nome social em fichas funcionais [1]. 
Apesar da vitória expressiva, é bom lembrar que em muitos municípios esta Ideologia passou graças à manobra do Governo Federal que não alcançando êxito de inserir este termo no Plano Federal o buscou nos Planos Municipais e Estaduais. Agradecemos imensamente a presença daqueles que vieram de longe para nos auxiliar em especial os componentes do Instituto Plínio Correia. Deus abençoe nossa luta!!

REFERÊNCIAS
1.https://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=24989




quinta-feira, 18 de junho de 2015

Atenção!! semanas decisivas: Investida do Mal contra os cristãos brasileiros vem à tona



   Eis que o inimigo não dá descanso mesmo! não foi a toa que Jesus ordenou aos discípulos que estes se mantivessem vigilantes e constantes na fé e na oração. Até o dia 26 de Junho, as Prefeituras Municipais e os Governos Estaduais do Brasil inteiro deverão entregar ao Governo Federal, os planos de educação, a fim de receberem recursos do MEC para implementação de políticas educacionais no âmbito de suas respectivas jurisdições. Nestes planos, serão definidas ainda, as metas que as prefeituras e estados deverão cumprir nos próximos 10 anos. Infelizmente, ao invés de se preocuparem com questões de ordem prática e eliminar os fatores que impedem o avanço da precariedade histórica da educação brasileira, muitos trabalham com “unhas e dentes” para mais uma vez, tentar inserir a Ideologia de Gênero na educação brasileira. Neste artigo, vamos demonstrar os interesses por detrás da inserção dessa terminologia nos Planos educacionais, bem como as consequências advindas da inclusão desta nomenclatura entre as metas.

Cartilha utilizada na Suécia trazendo a questão de Gênero
para crianças nas escolas

   Iniciamos com uma breve explicação sobre o que é ideologia de gênero. Este termo foi utilizado pela primeira vez na Conferência de Pequim em 1995. Segundo esta concepção, as pessoas nascem sem um sexo definido (o que é contraditório uma vez que desde a visualização em aparelhos de ultrassom é possível identificar o sexo do bebê), e portanto, o ser homem e o ser mulher são meras construções sociais que se dignam a perpetuar e desigualdade entre homens e mulheres. Segundo os ativistas dessa ideologia, é necessário que a sociedade se abra para as novas formas de família e que as crianças sejam educadas desde a mais tenra idade neste conceito.
   Não se trata apenas de uma questão religiosa, mas sobretudo de fatores de ordem biológica e filosófica. É loucura acreditar que as pessoas nascem sem um sexo definido, uma vez que é possível diferenciar homens e mulheres através de aspectos físicos, hormonais e comportamentais que portanto, são atributos biológicos que não podem ser negados. Uma mulher que por exemplo, resolveu tornar-se homem poderá até mutilar-se, mudar o cabelo, tomar hormônios e alterar seu comportamento, mas nunca chegará a ser um homem de forma completa uma vez que lhe faltarão determinados atributos, por exemplo: uma lésbica não pode implantar um pênis e sentir a mesma coisa que um homem nas suas relações sexuais, também não poderá eliminar os vários hormônios típicos de uma mulher, da mesma maneira, um homem jamais conseguirá implantar certos órgãos reprodutivos internos: trompas, ovários e os hormônios femininos necessários à reprodução da vida. Este ideologia é uma verdadeira ilusão que nega totalmente os fatores básicos da ordem biológica natural.
   A quem então interessa essa ideologia? Sem dúvida, existe uma articulação mundial em torno dessa questão na qual se pretende perpetuar o desejo inviável de igualdade entre homens e mulheres. Já ficou constatado que nos países aonde se implantaram inicialmente esta ideologia, não ocorreram mudanças culturais alinhadas com os objetivos desejados. O documentário denominado “Paradoxo da Igualdade”, demonstra que apesar da implantação desta ideologia durante quase 30 anos nos países escandinavos, houve pouco avanço em termos comportamentais sendo que 90% dos engenheiros da Noruega continuam sendo homens e 90% das enfermeiras continuam sendo mulheres. Na verdade a ideologia de gênero trata-se de uma teoria financiada pelas grandes organizações internacionais que pretendem acabar definitivamente com os pilares do Direito Natural, e com isso dominar o mundo inserindo qualquer espécie de lei sem que exista reação das pessoas.
   E quais serão as consequências disso? Ao contrário do que os ativistas alegam, a introdução desta terminologia destrói o conceito de família estabelecido como a união entre homem e mulher, baseado em construções de bases naturais e biológicas, podendo advir daí outros problemas como: implantação de banheiros neutros, o que provocará aumento nas taxas de estupros; impunidade por conta de determinados crimes (um homem poderá bater em uma mulher e não ser punido segundo a Lei Maria da Penha porque se considera do “gênero” feminino); perda da autoridade dos pais e conflitos entre pais e professores.
   O que podemos fazer? Em primeiro lugar, saber se os Planos do seu Município ou Estado incluem nas metas ou nas demais proposições o termo gênero. Depois disso, deve-se estudar rapidamente do que se trata essa terminologia e enviar e-mail aos vereadores de sua cidade ou aos deputados do seu estado, alertando-os sobre o mal que está por detrás disso. Deve-se ainda, informar aos mesmos que já se tentou inserir esta nomenclatura no Plano Nacional de Educação e este foi refutado, mas agora, tenta-se inserir nos planos municipais e estaduais. Além disso, se for possível deve-se participar das votações com um grupo organizado e protestar contra a inserção deste termo. E sempre, manter-se em oração, jejuns e súplicas para que esse mal não chegue ao nosso país. Vamos firmes que a vitória será nossa.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Como o socialismo gramsciano está destruindo a Civilização Ocidental III – O fim da autoridade dos pais



   Ressaltamos em outro artigo aqui neste blog que para os marxistas existe uma luta de classes que perpassa as esferas social e econômica da sociedade. Para os ideologistas da esquerda, a família dita tradicional (homem+mulher+filhos), sendo fruto do sistema capitalista, é também um segmento deste modelo que propaga a submissão de pessoas para o núcleo privado da sociedade (contexto do lar). Em outras palavras, assim como no sistema capitalista, existe um patrão que considera seus empregados como propriedade sua, utilizando-os de maneira a gerar-lhe benefícios (lucros), também no contexto familiar existe a figura paterna equiparada a do patrão que submete os demais entes do lar em “escravos” seus(1). Neste artigo, vamos demonstrar como esse tipo de pensamento está colocando pais contra filhos, emergindo inclusive no poder legislativo a retirada de poder dos pais.
   Conforme a ideologia de esquerda avança na sociedade, emergem junto com esta, formas esdrúxulas de considerar o funcionamento do sistema. Chega-se ao ponto de afirmar que os filhos devem ter condições de decidir por si só a sua forma de viver, sem a interferência daqueles que lhes deram a vida e o sustento, ou seja, os seus pais. Aos poucos, vão se inserindo regras que retiram totalmente o poder dos pais de educar os seus filhos segundo seus próprios métodos. Para se ter uma ideia deste fato, poucos meses atrás, aprovou-se no congresso uma lei que impede os pais de darem “palmadas” para educar seus filhos. Mas a história não termina por aí, além de criminalizar os pais ao utilizarem destes métodos para a educação, nominaram a lei de “Menino Bernardo”, equiparando as palmadas a um assassínio cruel, conforme destacamos aqui neste outro artigo.
   O centro de todo esta imposição não está somente na questão da violência, mas sobretudo na estratégia de se equiparar a autoridade dos filhos à dos pais, dando àqueles a noção de serem proprietários de seus próprios princípios sem a necessidade dos seus pais. Essa questão ainda se alarga para outros aspectos específicos, por exemplo, para implantação da ideologia de gênero no sistema educacional. É de suma importância que os filhos tenham opiniões e tenham autonomia suficiente para dirigir sua vida, e sendo assim, mesmo que seus pais tentem educar seus filhos conforme seus aspectos físicos (educar meninos como meninos e meninas como meninas), estes poderão contrariar essa regra tanto no meio social quanto no familiar.
   Com a perda da autoridade dos pais em educarem seus filhos, estes poderão serem doutrinados da maneira mais permissiva nos meios educacionais. As crianças e os jovens serão instrumentalizados para disseminar as ideologias nefastas do socialismo gramsciano. Durante um Congresso realizado pelo Partido Popular Europeu, em 2006, o Papa Bento XVI deixou muito claro que os valores cristãos da família original, da vida em todas as suas fases e da tutela do direito dos pais em educarem seus filhos são inegociáveis (2). Diante dessa afirmação do Papa Emérito, não restam dúvidas de que todo o cristão que se preze deve lutar constantemente para que os pais não percam sua autoridade paternal perante seus filhos, que na verdade é um dever natural dos mesmos.
   Por fim, deve-se ter sempre em mente que o fim da autoridade dos pais representa o triunfo dos ideais da cultura da morte. Pensemos por exemplo, num pai que descobre o sexo da criança antes do mesmo nascer através de um ultrassom. A partir desse momento, o mesmo irá se preparar para comprar as roupas e arrumar o quartinho de acordo com o sexo. Porém, ao longo da vida estudantil essa criança ficou exposta à ideologia de gênero e os seus professores a ensinaram que seus pais construíram o seu pensamento direcionando-o para que o mesmo fosse de menino ou menina, mas tudo isso por meio de meras construções sociais. Diante disso surgirá uma ideologia que dará à criança a autonomia para escolher um “gênero” diferente daquele que a natureza lhe deu e os seus pais seguiram, e estes por sua vez não poderão ensinar o contrário pois perderam a autoridade sobre os mesmos. Essa incoerência já está muito presente em várias nações e aqui no Brasil chega sorrateiramente.
   Esse foi mais um exemplo da estratégia que está sendo proposta pela cultura da morte. Nos resta apenas lutar com todas as forças para que ainda se mantenha a autoridade paterna, pois quando isso chegar ao seu ponto mais alto, não haverá autoridade possível que restitua a moral que foi perdida pela destruição desse pensamento. As crianças serão doutrinas nas escolas e na sociedade envolta pelo marxismo e os seus pais nada poderão fazer em relação a isso. Rezemos constantemente contra isso.



REFERÊNCIAS
1.FRIEDERICH ENGELS. A origem da família, da propriedade privada e do Estado.
2. BLOG ECCLESIA UNA: Vai votar? conheça os três princípios inegociáveis pelos cristãos na discussão política.